O meu primeiro desejo foi fazer por ela, assim que vi a gota de sangue. Mas sabiamente me contive, dizendo para mim mesmo: "Ela pode conseguir". Depois de uns cinco minutos, finalmente foi bem sucedida. Saí de onde estava e ela exclamou: "Papai, papai - veja o que eu fiz! Veja o que eu fiz!". Ela estava tão orgulhosa por ter enfiado a linha na agulha que havia esquecido totalmente a dor.
Daquela vez a dor foi uma coisa boa para ela. Eu fui sábio o suficiente para ter previsto que isso era bom para ela. Ora, Deus certamente é muito mais sábio do que eu fui com a minha filha. Assim, pelo menos é possível que Deus seja sábio o suficiente para prever que necessitamos de alguma dor por razões que podemos não entender, mas que ele prevê como necessário para algum bem eventual. Portanto, ele não está sendo mau ao permitir que a dor exista. [Lee Strobel]