segunda-feira, 3 de junho de 2013

Milagres

Um dia, a filha de Jairo morreu. Jesus foi até a sua casa. Chegando lá, encontrou muitas pessoas chorando na sala de espera. Tentando consolá-las, disse com a maior naturalidade: “Não choreis; ela não está morta, mas dorme.” (Marcos 5:39). Imediatamente as pessoas começaram a começar dele, pois sabiam que ela estava morta. Sem se importar com isso, ele entrou no quarto em que a menina jazia e onde estavam os pais e alguns discípulos. Lá, com incrível determinação, chocou os presentes. Apenas deu uma ordem para a menina se levantar e ela imediatamente reviveu.

Em seguida, teve duas reações inesperadas que mostravam seu caráter modesto. Primeiro, pediu que dessem de comer à menina. Ora, para quem fez o milagre de ressuscitá-la, não seria fácil alimentá-la sobrenaturalmente? Claro! Contudo, ele se escondeu atrás daquele pedido e, além disso, por meio dele queria mostrar que a vida humana não deveria ser feita de milagres, mas de labutas. O mesmo ocorreu quando ele pediu para que tirassem a pedra do túmulo de Lázaro.

[Augusto Cury]

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